Canetas emagrecedoras do Paraguai são vendidas ilegalmente no Brasil pelas redes sociais

9 de agosto de 2025 Off Por ExecutivaForte

Ela explica que a entrega é feita por motoboy, com pagamento no ato da entrega. Outra vendedora, identificada como Cristiele, confirma que não utiliza os Correios para evitar apreensões pela Anvisa. O medicamento foi lançado em março de 2025, mas está esgotado na maioria das farmácias do Paraguai. O formato de venda é o mesmo do Mounjaro, em canetas aplicadoras nas formulações de 2,5 mg e até 15 mg, bem superior que o próprio Mounjaro que vai até 5 mg. A promessa do Laboratório Éticos, do Paraguai, é de um medicamento inovador para o tratamento da obesidade e diabetes tipo 2.

Mas esses medicamentos novos não vão ser bala de prata — se as pessoas não mudam os contextos, o estilo de vida, quando a pessoa tira (o medicamento), a remissão é grande também. Desire Coelho – Meu referencial é sempre querer repelir essas coisas de primeira, porque já houve vários medicamentos que foram ruins, só trouxeram resultados desastrosos, não cumprem o que prometem, com vários efeitos colaterais. Desire Coelho — O jejum intermitente, assim como outras dietas, funciona para uma parcela da população. Aí, sim, a gente vai conseguir entender dentro dos valores dela, da realidade dela, aonde ela consegue chegar. E outra coisa importante é que as pessoas entendem o processo de emagrecimento como uma coisa linear — e não é. O processo de emagrecimento tem altos e baixos, e a questão é o quanto a pessoa consegue aprender com esses momentos — o que funciona para ela, o que não funciona.

O Jornal Nacional alerta para a venda ilegal de remédios para perder peso. Canetas emagrecedoras produzidas no Paraguai são oferecidas pela internet sem qualquer controle da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Testes iniciais com a retatrutida, da Eli Lilly, têm apontado para uma eficácia ainda maior para o tratamento da obesidade.

Com popularidade crescente nos últimos tempos, a semaglutida é o princípio ativo de medicamentos como Ozempic e Wegovy. Enquanto o primeiro é indicado para diabetes e amplamente usado de forma off-label no tratamento de sobrepeso, o segundo teve aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o obesidade. Em uma revisão dos principais estudos científicos sobre o tema, especialistas concluíram que é possível perder cerca de 30% da massa corporal pelo método bypass ou sleeve gástrico.

Assim é comum que se percorra, de dieta em dieta, uma via crucis desequilibrada esperando uma nova solução mágica – e permanente. Segundo, porque ele vai auxiliar no aumento de massa muscular, o que é fundamental para melhorar a composição corporal como um todo. Assim como outros medicamentos, a semaglutida pode provocar reações gastrointestinais, como náusea, vômito, diarreia, desidratação, dores abdominais e prisão de ventre. Trata-se de uma intervenção que produz emagrecimento rápido com efeitos duradouros. O procedimento consiste na redução do volume do estômago do paciente por diferentes métodos. “Remédio só faz efeito enquanto toma”, afirma a endocrinologista Maria Edna de Melo, médica do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo).

Medicamento similar ao Mounjaro, para perda de peso, é vendido livremente no Paraguai, enquanto brasileiros aguardam sua chegada oficial em junho. O Lipoless, com o mesmo princípio ativo, custa dez vezes menos nas farmácias paraguaias, em comparação ao Mounjaro importado legalmente. A venda sem receita e a entrega em domicílio facilitam o acesso ao medicamento, levantando preocupações sobre riscos à saúde. Profissionais de saúde brasileiros alertam para os perigos do uso de medicamentos sem a aprovação da Anvisa.

“Não sou médica ainda. Vou me formar somente em novembro. Eu não tô vendendo esses medicamentos. Pra mim, foi realmente um choque, né?”, diz Amanda. A repórter insiste e indaga se não seria necessário passar por uma consulta médica primeiro. “A consulta, no caso, é depois que você comprar o medicamento, entendeu?”, responde Priscila. A magreza intensa é muito valorizada hoje em dia, mas magreza não é sinônimo de saúde. E também podemos discutir se o melhor modo é através de bebidas proteicas, cheias de aditivos, como adoçantes, emulsificantes. Os suplementos são uma saída, mas tem que se encontrar o jeito certo de fazer isso.

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Para isso, no SURMOUNT-5, a Eli Lilly recrutou 751 participantes dos EUA e de Porto Rico que tinham obesidade ou sobrepeso junto a uma comorbidade como hipertensão, dislipidemia, apneia do sono ou doença cardiovascular. As pesquisadoras da UFRGS buscaram na literatura Lipoless Valor estudos de dietas com pelo menos um ano de acompanhamento e excluíram os que avaliaram o efeito de medicações e cirurgias para obesidade. Foram encontrados 545 estudos, dos quais apenas 23 dispunham de critérios válidos, compondo um total de 53 dietas analisadas. O veredicto dos autores é que a modificação nos componentes da dieta resultou em discreta perda ponderal, sendo a perda de peso geralmente consequente à restrição energética e não à modificação dos componentes da dieta.

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Ela afirma que problemas na relação com corpo têm suas raízes na “valorização exagerada da magreza” e na percepção — errada — de que magreza e saúde são sinônimos. Parte dessa complexidade apareceu em pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Melbourne, na Austrália, em que 50 homens e mulheres obesos foram acompanhados durante dez semanas. Ao final do período, houve uma perda média de quilos, mas um ano depois o grupo já havia recuperado, em média, 5 quilos. A investigação dos reguladores hormonais de apetite indicou que os níveis de grelina, uma das responsáveis pela sensação de fome, eram 20% maior que no começo do estudo, os resultados foram publicados no New England Journal of Medicine (Vol. 365, 2011). Portanto, incluir fontes de proteínas magras, como frango, peixes, ovos e leguminosas, em suas refeições pode ser uma abordagem eficaz para a perda de peso sustentada. A recente onda low carb fez com que muitas pessoas entrassem em uma paranoia, de que qualquer carboidrato é um problema, quando pensamos em emagrecimento.

Quem quer consumir proteína é quem não precisa de proteína, que são os jovens, abaixo de 35, 40 anos, que adoram tomar um shake de proteína. Uma coisa interessante que a ciência tem mostrado é, mais do que ficar pensando em estratégia de jejum intermitente, pensar no jejum da noite, que as pessoas não estão fazendo direito. Tem que dar pelo menos uma janela de 11, 12 horas que você não se alimenta. Isso não se caracteriza como jejum intermitente, que seria uma janela a partir de 14, 16 horas. É só o jejum noturno — se a minha última refeição foi 19h, vou comer 7h da manhã.

  • Marcio Mancini é diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica.
  • E também podemos discutir se o melhor modo é através de bebidas proteicas, cheias de aditivos, como adoçantes, emulsificantes.
  • Entre os efeitos colaterais possíveis estão náuseas, desidratação, perda de peso excessiva, perda de massa magra e massa óssea.
  • Uma reportagem do Jornal Nacional revelou que canetas produzidas no Paraguai, sem qualquer fiscalização da Anvisa, estão sendo vendidas no Brasil.

A combinação, entretanto, pode causar aumento da pressão arterial, doença do fígado, hepatite, episódios de mania, agitação, alucionações problemas de vista e hipoglicemia em portadores de diabetes. Vão de R$ 800 a R$ 1,2 mil, mas também não é difícil encontrar o contato diretamente das farmácias do Paraguai. Nas pesquisas feitas pelo Jornal Midiamax, nenhum impedimento em relação à apresentação de receita foi encontrado. ➡️ Esses medicamentos agem como análogos do hormônio GLP-1, que é produzido naturalmente pelo corpo e secretado, principalmente, pelas células do intestino. No Brasil, existe uma lista de canetas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Se você está se perguntando lipoless para que serve, saiba que o produto vai muito além do emagrecimento estético. Seu uso é indicado para quem deseja dar início a uma mudança definitiva no estilo de vida, com suporte farmacológico eficiente, especialmente em pacientes com dificuldade de controlar o apetite ou que enfrentam platôs de perda de peso. A farmacêutica Eli Lilly anunciou, nesta quarta-feira, resultados do estudo SURMOUNT-5, que comparou a perda de peso entre a tirzepatida, princípio ativo dos remédios Mounjaro e Zepbound, e a semaglutida, do Ozempic e do Wegovy. Os testes mostraram que a tirzepatida levou a uma redução 47% maior do número na balança.