O Surgimento E Evolução Da Impressão 3d
Antes de Gutenberg, a inovação em tintas no oriente, a impressão xilográfica e a impressão de caracteres móveis em argila já tinham prestado contribuição na divulgação da palavra impressa. Os livros impressos com sua invenção disseminaram o hábito de ler e escrever e deixaram a cultura ao alcance das novas classes sociais, cujo poderio deitava raízes nas cidades. Como a vida de Johannes Gutenberg passou quase sem registro, a data da invenção da prensa tipográfica é igualmente incerta. Tudo o que se sabe do inventor é o que consta de documentos comerciais ou judiciários. Mas esses poucos papéis permitiram deduzir que, durante suas pesquisas sobre tipografia em Estrasburgo, ele gastou todo o dinheiro antes que chegasse a produzir qualquer coisa que lhe proporcionasse uma renda. Por volta de 1438, formou uma sociedade com três burgueses da cidade, Andreas Dritzehn, Hans Riffe e Andreas Heilmann. Gutenberg já tinha então construído sua prensa, um segredo que guardava a sete chaves.
A impressão expandiu o mundo das ideias, aumentando o prestígio e a fama de pensadores. Por exemplo, após a chegada das máquinas de impressão tipográficas às cidades italianas por volta de 1470, o salário dos melhores professores foi multiplicado por 7 e até mesmo por 8. Nos séculos XVII e XVIII, nos principais centros urbanos da Europa, formaram-se grandes comunidades de leitores, exatamente pelo fato de a impressa ter possibilitado a produção em massa de livros, jornais, panfletos etc. Desse modo, o que fez Gutenberg tem o mesmo peso dos inventos científicos da modernidade, como a invenção do telescópio, por Galileu Galilei. A evolução na Europa no século XV estimulou um crescimento na procura de documentos escritos com custo mais baixo. Durante muitos séculos os monges copistas realizavam a manutenção e reprodução de escrituras sagradas.
A Evolução Da Impressão Digital
Como muitos impressores que seguiram seus passos, ele estava ansioso para imprimir aquelas Bíblias gloriosas e absurdamente caras. Durante séculos, ofícios especializados — como o de tecelões — foram organizados por guildas, ou corporações, que controlavam quem podia executar o ofício e como. Uma vez que o tipo era fixado em uma moldura, Gutenberg podia, usando um pincel, cobrir o conjunto com tinta à base de óleo que havia desenvolvido, pressionar firmemente o papel ligeiramente úmido sobre o metal e admirar os resultados. No ano 770, a imperatriz japonesa Shōtoku solicitou a impressão de um milhão de orações. Como o texto era curto, uma única placa de latão era capaz de imprimir o documento inteiro. A Igreja tentou, contudo, barrar a popularização da imprensa e impediu a tradução da Bíblia para outras línguas que não fossem o latim.
A Bíblia foi o primeiro livro a ser impresso com a utilização do método de tipos metálicos móveis inventados por Gutenberg. Acredita-se que o conhecimento do processo motivou o investimento na confecção dos tipos metálicos para impressão.
Obviamente, as palavras saíram ao contrário, um contratempo que naturalmente não acontecia com as imagens dos santos. Um ourives curioso e intelectual inventa na Idade Média a prensa tipográfica, porta para o moderno mundo da difusão do conhecimento. Por volta do ano 750 os árabes da região de Samarkanda tiveram acesso às informações e começaram a produzir papel a partir da pasta de trapos de linho e de algodão em Bagdá, Damasco, Egito e Marrocos. Os árabes, como mercadores na Sicília e em Veneza e como conquistadores na Península Ibérica, introduziram o papel na Europa. É com estas e outras dimensões ainda inexploradas que os pesquisadores e cidadãos em geral podem encarar, postados num tempo cada vez mais midiático, o século que gerou o surgimento da imprensa no Brasil. A partir do século XII, esses livros começaram a circular em âmbitos laicos, como as universidades ou os círculos da nobreza, sendo os exemplares copiados em ateliês de copistas especializados. O livro converteu-se então em um objeto intelectual, com o qual se adquiria prestígio e importância.
Reforma Protestante
Tal perspectiva, embora pioneira no uso da imprensa, tornou-se limitada e acabou sendo o principal argumento para o relativo abandono que sucederia. Famoso por ter inventado a impressão nos moldes mais parecidos com o usado atualmente, por volta de 1455 o ourives, acostumado a moldar metais, inventou a prensa de tipos móveis, também conhecida como a Prensa de Gutenberg.
Exercícios De História
Veneza, o centro do primeiro negócio de impressão, tinha doze máquinas de impressão tipográfica em 1469. Mas os impressores operavam fora do sistema sindical como empresas com fins grafica ribeirao preto lucrativos. Banqueiros mercantis forneciam o considerável investimento inicial necessário para fazer a prensa e imprimir livros; era difícil ser um impressor sem se endividar.
A) propiciar o livre e imediato acesso às informações e ao intercâmbio de julgamentos. E) importantes mudanças nas crenças religiosas, que alteraram também os diversos traços culturais dos diferentes povos do mundo.
Atualmente cursando Administração na Universidade do Planalto Catarinense. Possuo bom relacionamento interpessoal, boa comunicação, proatividade e dedicação. Países como a China já utilizam impressoras de 7 metros para impressão de casas inteiras, evitando o desperdício de materiais, tempo e mão de obra.