Conheça os Principais Nomes e Obras que Marcaram a História da Arquitetura

Conheça os Principais Nomes e Obras que Marcaram a História da Arquitetura

30 de setembro de 2023 Off Por ExecutivaForte

Projetou ainda na década de 1980 o Memorial JK; o Edifício Manchete; sede do Grupo Bloch em 1983; a Arena de Rodeios e o Parque do Peão “Mussa Calil Neto”, na cidade de Barretos, interior de São Paulo (1984); o Panteão da Pátria em Brasília (1985) e o Memorial da América Latina (1987), em São Paulo. Em 1988, é criada a Fundação Oscar Niemeyer a fim de preservar o seu acervo de cerca de 500 trabalhos. O Memorial da América Latina, localizado no bairro da Barra Funda, na cidade de São Paulo, inaugurado em 18 de março de 1989, possui o conceito e o projeto cultural desenvolvido pelo antropólogo Darcy Ribeiro. Esta estada nos Estados Unidos também rendeu Niemeyer o projeto para a residência Burton G. Tremaine, um de seus mais ousados projetos residenciais.

Os edifícios renascentistas tinham as suas plantas com uma aparência simétrica e quadrada, com as proporções geralmente baseadas em um módulo. A Catedral de Pienza foi uma das primeiras a receber uma fachada tipicamente renascentista. O projeto é atribuído ao arquiteto florentino Bernardo Gambarelli, conhecido como Rossellino. Nos dois primeiros séculos de existência, o Renascimento foi um movimento praticamente restrito ao universo cultural italiano.

Foram descobertas novas possibilidades construtivas e estruturais, de forma que os antigos materiais (como a pedra e a madeira) passaram a ser substituídos gradativamente pelo concreto (betão) (e mais tarde pelo concreto armado) e pelo metal. Antigos tratatos arquitetônicos romanos são redescobertos pelos novos arquitetos, escritório de arquitetura em são Paulo influenciando profundamente a nova arquitetura. A relativa liberdade de pesquisa científica que se obteve permitiu algum avanço nas técnicas construtivas, permitindo novas experiências e a concepção de novos espaços. As cidades marcavam uma interrupção da natureza selvagem, consideradas o espaço sagrado em meio natural.

“Vitrúvio imaginou que seria o momento de publicar seu livro, como forma de auxiliar César Augusto nas suas aspirações de grandeza e construção”, acrescenta a professora. “Apesar da comoção e da guerra civil, o império romano vem se expandindo. Há muita riqueza entrando em Roma, além de novas influências culturais. Muitos romanos ricos estão construindo residências no litoral e existe grande aumento do interesse pela arquitetura”, explica König. O novo imperador César Augusto estava interessado não apenas na conquista do mundo conhecido, mas também em construções que ampliassem a majestade do império, segundo Alice König, professora de estudos latinos e clássicos da Universidade St. Andrews, na Escócia. A maior parte do que se conhece sobre Vitrúvio é o que se pôde extrair do seu livro e de menções feitas por escritores que viveram pouco depois dele. Sua principal obra De Architectura — também conhecida como Os Dez Livros da Arquitetura — é o tratado mais antigo sobre essa disciplina de que se tem notícia. Entre as obras arquitetônicas, destaque para o interior da Biblioteca Laurenziana e a Basílica de São Pedro, sendo essa última considerada a maior criação do Renascimento.

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“Quando os arquitetos renascentistas o conhecem, Andrea Palladio em particular, suas igrejas cristãs começaram a se parecer com templos gregos”, afirma Robert Tavernor, professor emérito de arquitetura e urbanismo da London School of Economics (LSE), no Reino Unido. Esta noção ficou famosa ao longo da história como base da boa arquitetura, equilibrando a necessidade com a estética para criar algo que seja belo. Seus conceitos de beleza e harmonia foram particularmente seguidos pelos grandes arquitetos do Renascimento. Situado em Florença, ele exibe várias das características da arquitetura renascentista. Rompendo com os padrões que reinaram na Europa durante a Idade Média, o Renascimento deu mais liberdade aos artistas e arquitetos, que se inspiraram bastante na arquitetura clássica, especialmente na arte greco-romana.

Exílio e projetos no exterior[editar editar código-fonte]

A cópia foi levada a Florença, onde ocorria uma importante conferência com a participação de figuras importantes, como Filippo Brunelleschi (responsável pela cúpula da catedral florentina) e, especialmente, o erudito genovês Leon Battista Alberti, fascinado pela arte e pela arquitetura. Vitrúvio defende que a arquitetura está no mesmo nível das outras profissões consideradas nobres, como a oratória e o direito. Seus primeiros livros oferecem uma longa relação de características e disciplinas que o arquiteto deve dominar. A obra inclui não apenas conselhos práticos para projetar e construir templos e residências, educar e a capacitar arquitetos, mas também um incrível conjunto de informações sobre a tecnologia e engenharia romana, desde máquinas de guerra até aquedutos e relógios de água.

Um caso semelhante ocorreu também às ciências como a Administração, a Enfermagem, a própria Engenharia Civil e tantas outras. Antes de mais nada, estamos falando aqui da ciência e do trabalho profissional de pessoas que criaram as grandes pirâmides do Egito. Sem falar dos templos da Ásia e, também, dos grandes responsáveis pelas construções pré-colombianas da América Latina e por aí vai.

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Ela dilui a hierarquia entre interior-exterior em um nível anteriormente não realizado, embora o tema fosse constantemente explorado pela maioria dos arquitetos modernistas. Esta aplicação de forma livre, juntamente com o telhado borboleta usado no Iate Clube e na casa de Kubitschek tornou-se uma grande tendência na época. Com a descoberta dos antigos tratados (incompletos) da arquitetura clássica (dentre os quais, o mais importante foi De Architetura de Vitrúvio, base para o tratado De Re Aedificatoria de Alberti), deu-se margem a uma nova interpretação daquela arquitetura e sua aplicação aos novos tempos. Conhecimentos obtidos durante o período medieval (como o controle das diferentes cúpulas e arcadas) foram aplicados de uma nova forma, incorporando os elementos da linguagem clássica. A arquitetura moderna, sem dúvida, foi um dos movimentos mais importantes do século XX, defendida por grandes nomes como Le Corbusier, Frank Lloyd Wright e Oscar Niemeyer. Estes mesmos princípios são aplicados tanto aos templos e outros edifícios públicos quanto às residências particulares, especialmente às casas dos mais ricos.