Qual o motivo da queda de cabelo?
“Desequilíbrios de vitaminas, deficiência de ferro, ingestão inadequada de proteínas e refeições que contêm poucas calorias também são fatores que podem contribuir para a queda de cabelo”, explica Anabel Kingsley. Além das doenças mais localizadas, a queda de cabelo também pode sinalizar outros distúrbios no corpo. Quadros de disfunções metabólicas, como glicemia alterada ou mudança significativa de Caixa de Minoxidil peso, ou de disfunções hormonais, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, por exemplo, podem ter repercussão no couro cabeludo. Se for uma doença psicossomática, acredito que você deve procurar um Psicanalista especializado no assunto. Porque o mais comum é o estresse se manifestar via sintoma, que podem ou não ser conversivos, ou seja, afetarem o corpo, como no caso de sintomas de ansiedade.
É preciso primeiramente verificar como está a saúde mental, pois como vimos nesse artigo a queda de cabelo por estresse é mais comum do que se imagina. Assim, para evitar esse problema, cuide de seu emocional, através da prática de exercícios físicos, sono adequado, alimentação equilibrada, meditação e autoconhecimento, que naturalmente os cabelos também vão estar firmes, fortes e saudáveis. A queda de cabelo pode ser causada também devido a outros fatores, como índice elevado de estresse, alimentação inadequada e deficiência de vitaminas no organismo, entre outros. Para se obter um diagnóstico correto e assertivo, sugiro que procure um dermatologista para lhe auxiliar no processo de investigação e tratamento da queda o quanto antes. E um Psicólogo poderá ajudar você a cuidar das suas emoções, que em casos como esse afeta diretamente na autoestima da mulher. Embora pareça uma situação normal, a queda de cabelo merece atenção, afinal, a perda excessiva dos fios pode indicar condições relacionadas à saúde.
A queda de cabelo pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico, que é o único capacitado para dizer qual a conduta é mais indicada para o seu caso. A mesma coisa acontece com a oxigenação, que aos poucos deixa de fluir para estruturas menos vitais como o couro cabeludo para alimentar melhor o cérebro, coração e pulmões. Assim, além de os fios caírem, cria-se uma autoinibição do crescimento dos cabelos. Existem muitos medicamentos e suplementos que prometem fortalecer os fios.
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Lavar o cabelo em água fria é outra boa prática, já que as altas temperaturas abrem os poros e folículos, contribuindo com a perda dos fios. Já na parte estética, você pode investir em pequenos hábitos para evitar o aumento da queda, por exemplo, não prender os cabelos muito apertados para prevenir a tração. Outra medida que pode auxiliar é apostar em uma dieta rica em alimentos para fortalecer o cabelo, pois eles ajudam a promover uma mudança de dentro para fora. O salmão, por exemplo, facilita a chegada de nutrientes e melhorar a circulação, já que conta com ácido graxo, ômega 3 e selênio. Para isso, você pode investir em uma alimentação rica em vitaminas C e E (presente grãos, folhas verdes e óleos vegetais), fazer exercícios físicos leves regularmente, garantir boas noites de sono e evitar maus hábitos como fumar ou beber em excesso. Caso não se observe a recuperação completa, é preciso que se procure um médico especialista para esclarecer o motivo pelo qual o cabelo não voltou ao normal.
Praticar atividades físicas ou de relaxamento
A dermatologista Denise Steigener aponta que o organismo humano controla o gasto energético corporal através de um sistema de gestão inteligente. O crescimento capilar gasta muita energia, pois é o 2º local no organismo de intensa atividade metabólica, sendo que o 1º local é o sistema sanguíneo com a produção de glóbulos vermelhos. Esses cabelos, uma vez na fase de repouso, irão cair cerca de um a três meses depois dessa mudança. Dessa forma, o percentual de cabelos em queda que é de 15% passa para 25% a 40%. Outro sinal em uma pessoa com eflúvio telógeno é o aumento repentino na queda de cabelo notada durante a lavagem no banho, no travesseiro ou pelo chão da casa. É normal perdermos cerca de 100 a 200 fios por dia, mas se o indivíduo perceber uma perda considerável que comece a ficar evidenciada inclusive com falhas no couro cabeludo é preciso buscar ajuda.
O Scan inclui o Score Magenta, um indicador de saúde que dá uma nota de 0 a 1000, de acordo com suas respostas. O primeiro passo da sua jornada com a Alice é um mapeamento completo da sua saúde. No Scan, você compartilha com a gente as suas condições, necessidades e seus objetivos para ter uma vida mais saudável. “Opte por fazer terapia, praticar exercícios físicos regulares, meditação e ter contato com a natureza. Estudos mostram que 10 minutos na natureza reduzem significativamente o estresse”, destaca a psicóloga. Em teoria, segundo a SBD, não é necessário um tratamento específico no couro cabeludo, a não ser que haja outra doença associada.
E nessas situações, as concentrações desses hormônios aumentam e nosso sangue aos poucos deixa de fluir para estruturas menos vitais para alimentar melhor o cérebro, coração e pulmões. “Em meio a tanta preocupação e sofrimento, sempre busque atividades prazerosas, por menores que sejam. Algumas práticas como o distanciamento físico ainda são exigidas, mas manter conexões e proximidade emocional com outras pessoas pode ajudar. Abrir mão do controle e fazer o nosso melhor nesse contexto são o melhor caminho”, finaliza a psicóloga Aline Prato. Durante a pandemia, cientistas constataram que a infecção por covid-19 se transformou em uma das causas frequentes e comuns de eflúvio telógeno, identificado em um quarto das pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
Como fazer um cronograma capilar caseiro
Mais um sinal fácil de reconhecer do eflúvio telógeno é quanto ao volume do cabelo, podendo ser verificado por exemplo ao prendê-lo fazendo um rabo de cavalo. A queda de cabelo pós COVID-19 tem sido relatada por pessoas que se infectaram com o coronavírus e pode estar relacionada com uma condição chamada eflúvio telógeno, causada pelo estresse físico e emocional da doença. Esta condição leva a uma perda de cabelo generalizada e progressiva que pode ocorrer cerca de 3 meses após o episódio de estresse e, geralmente, dura cerca de 6 meses . Conhecida popularmente como “pelada”, o nome da doença que causa queda de cabelo por estresse é alopecia areata, uma condição caracterizada pela perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas ou ovais do couro cabeludo ou em outras partes do corpo. A prática de atividades físicas é uma grande aliada da saúde no geral, inclusive para a saúde dos fios, sabia? Por seus benefícios ao bem-estar, a prática de exercícios reduz o estresse, o que pode ajudar a prevenir a queda capilar.
Uma rotina estressante geralmente é acompanhada por práticas não saudáveis, como de dietas não balanceadas, falta de exercícios físicos e aumento do consumo de cigarros. Dietas focadas no emagrecimento rápido são mais perigosas para o eflúvio telógeno. Sob estresse, os níveis sanguíneos de alguns hormônios sofrem alterações. Uma estrutura localizada pouco acima dos rins, a glândula supra renal, responsável pela produção de vários de nossos hormônios, inclusive a noradrenalina e cortisol, é ativada em períodos de risco ou perigo. Em estudo com roedores sobre a corticosterona, hormônio associado ao estresse similar ao cortisol em humanos, foi constatado que essa substância pode inibir a regeneração dos folículos, que acabam permanecendo em repouso por mais tempo.